Não são poucas as pesquisas e indicadores que mostram como falta educação financeira no dia a dia dos brasileiros. E quando falamos em educação financeira, não estamos falando de ter muito dinheiro ou apenas sobre a importância de guardá-lo – mas sim de um conjunto de atitudes que podem resultar em melhor conscientização sobre riscos e oportunidades financeiras que estão sob o próprio alcance.
Vamos começar com alguns dados?
De acordo com o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), 61 milhões de brasileiros terminaram 2019 com o nome negativado. Com a pandemia, essa realidade ficou ainda pior – e o número de famílias com endividamento no Brasil bateu um novo recorde. Os dados mais recentes da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, da Confederação Nacional da Indústria, por exemplo, apontam que 67,5% dos brasileiros possuem pelo menos uma dívida ativa.
O alto percentual de endividamento é somado ainda a falta de preocupação com o futuro – de acordo com o Banco Mundial, só 3,64% da população brasileira economiza pensando em aposentadoria, sendo a média na América Latina de 10,6%. Mesmo quando para outros fins, só 28% dos brasileiros declararam ter guardado algum valor nos últimos 12 meses.
O cenário, definitivamente, assusta. E a falta de educação financeira pode ser diretamente associada a um histórico muito precário de ensino sobre as finanças. Desde crianças, poucos de nós fomos apresentados a métodos inteligentes para poupar e investir e, menos ainda, conscientizados acerca da importância deste hábito.
Vamos falar mais sobre isso?
O hábito de cuidar das finanças dos brasileiros
Muitos podem afirmar que cuidar das finanças é tarefa fácil – mas poucos efetivamente fazem isso. Dados do SPC Brasil, por exemplo, apontam que metade dos brasileiros não faz isso. Entre as principais razões para a negligência estão: falta de tempo, falta de disciplina para controlar os gastos e até mesmo falta de conhecimento sobre o quanto se ganha.
Se enquadra nessa realidade?
Tirar um tempinho para olhar a fatura do cartão de crédito semanalmente, ter uma planilha de controle financeiro ou anotar os gastos em uma agenda são exemplos de hábitos simples, mas que podem fazer toda a diferença.
Por fim, vale reforçarmos que vivemos em uma nação desigual – e a solução para os problemas de origem financeira nem sempre diz respeito apenas à melhor organização. No entanto, a atitude de criar hábitos positivos com o dinheiro, mesmo quando se ganha pouco, pode ser a base necessária para quando a situação for melhor.
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Agora você está por dentro do atual cenário de educação financeira no Brasil.
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