Educação financeira infantil: gerações mais responsáveis com o dinheiro

Desenvolver uma relação saudável com o dinheiro é algo que pode ser introduzido desde o início da vida de uma pessoa. Se engana quem acha que falar sobre finanças é algo apenas para adultos, as crianças também podem entender sobre este importante processo. E sabe qual a melhor parte? Isso cria uma geração mais responsável com o dinheiro.

Claro, a educação financeira infantil precisa ser bem calculada e feita com uma pedagogia que case com o entendimento cognitivo da criança. Em outras palavras: falar sobre dinheiro com elas é se adequar a realidade e entendimento dos pequenos. Isso ajuda a fixar os conceitos, no fim das contas.

Assim, conseguimos ver a longo prazo como compreender o funcionamento da economia cria jovens adultos mais antenados. Afinal, eles cresceram com noções importantes sobre o dinheiro e foram moldados para agirem com mais segurança e consciência. Mas então, como acontecem esses efeitos a longo prazo?

Qual a importância da educação financeira infantil?

Antes de abordarmos os efeitos, é legal entender a importância da educação financeira tanto para alunos, quanto para escolas. Vamos iniciar primeiro com o ponto de vista dos educadores. Abordar a temática com os alunos abre a perspectiva do mundo. Isso porque os pequenos estão sempre em contato com coisas relacionadas ao dinheiro, então falar sobre isso chama atenção, querendo ou não.

Além do mais, a escola é um local onde aprendemos sobre o mundo e como ele funciona cientificamente falando. Assim, nada mais natural que falar sobre economia, dinheiro e conceitos relacionados a esse tema. Além disso, é um diferencial gigante na grade curricular da escola.

Agora, para os alunos, entender sobre educação financeira é a porta de entrada para uma relação harmoniosa com uma das bases mais importantes da nossa sociedade. Conhecimento é poder e nunca pode ser tirado de alguém. Imagine então começando desde cedo a falar sobre isso? O céu é o limite para essas crianças.

Quais os principais efeitos para o futuro?

Na prática, existem muitos benefícios de falar sobre educação financeira na infância. A primeira delas é ensinar o real valor do dinheiro. A pessoa entende o custo das coisas e, em consequência, os conceitos de esforço e recompensa.

Com isso, a criança vai compreendendo a importância de poupar e de planejar os gastos e desenvolve a disciplina para enfrentar os vários momentos de adversidade que aparecerão no futuro. É disso que estamos falando: educação financeira infantil cria na mente das pessoas noções de responsabilidade e importância acerca das finanças.

No mais, outros efeitos aparecem a curto e médio prazo. Entre eles está a capacidade de compreender mais sobre o orçamento da família e dos salários dos pais, a diferença entre coisas extremamente necessárias e supérfluas e o sentimento de companheirismo para com os responsáveis, ou seja, o desenvolvimento de um senso de responsabilidade.

Outra vantagem é apresentada por números da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), em parceria com o Instituto Axxus e o Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT) do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Eles indicam que 70% das crianças com acesso à educação financeira nas escolas começaram a ajudar nas compras e 98% passaram a tratar do assunto em casa.

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