É do conhecimento de todos de que o cuidado com o dinheiro começa dentro de casa: os pais determinam alguns ganhos aos pequenos, ensinam como as compras devem ser realizadas, o papel do dinheiro e, especialmente, a importância de poupar para compras mais altas.
De 2020 para cá, no entanto, a educação financeira também passa a ser aplicada nas escolas, de modo a trabalhar em conjunto com os pais.
Obrigatoriedade da educação financeira na grade curricular
De 2020 para cá as escolas brasileiras devem incluir em sua grade curricular o tema educação financeira , com base nas novas diretrizes da BNCC (Base Nacional Comum Curricular).
Na prática, o que essa determinação significa?
A decisão do MEC fez muitas instituições entenderem que seria necessário incluir uma disciplina nova com esse tema – quando na verdade, ele será desenvolvido dentro da matriz de Matemática.
Desde os anos básicos do ensino fundamental ao final do ensino médio, quando o aluno, já adolescente, deve sair preparado para cuidar do seu dinheiro.
A razão para a implementação é bem justificável: de acordo com dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), 45% dos brasileiros adultos sentem dificuldade para controlar as próprias finanças.
Com aplicação da educação financeira, no entanto, as crianças aprendem desde pequenas a estabelecerem uma relação saudável com o dinheiro.
Pensando nisso, separamos na sequência os primeiros passos para implementação dessa temática em sua escola. Vamos conferir?
Primeiros passos para implementar a educação financeira na sua escola
1. Livros de histórias com questões comportamentais
Um bom caminho para começar a trabalhar educação financeira com crianças é utilizando como aliados livros de histórias que abordem questões como persistência, paciência, planejamento e importância do trabalho em equipe.
2. Atividades que estimulem mentes empreendedores
Além do mais, atividades e materiais que gerem nos pequenos o estímulo empreendedor também são bem-vindas aqui: elas tendem a contribuir para a autonomia das crianças, que desde jovens, entenderão a importância de suas próprias atitudes para conquistarem aquilo que desejam.
3. Caro VS barato
A partir dos 5 anos as crianças começam a entender as moedas, cédulas, além da diferença do que é barato ou caro. A partir desse momento, valores podem começar a ser introduzidos.
No entanto, é necessário tomar muito cuidado para não estimular conteúdos preconceituosos, como criando disparidade entre o que é pobre ou rico, por exemplo.
4. Estimule situações do dia a dia
Realização de vendas e compras, comparações e demais situações reais do cotidiano social e/ou da família também devem ser abordados, sempre com cautela, de modo a fazer os pequenos se familiarizarem com o assunto na prática.
A FORME é uma instituição especializada na aplicação de educação financeira em colégios infantis, desenvolvendo a temática com crianças e jovens de 2 a 17 anos.
Plano pedagógico modular, assessoria pedagógica durante o ano letivo e preços mais competitivos estão entre os nossos diferenciais.
Agora você já conhece os primeiros passos para implementação com sucesso de educação financeira no ambiente escolar e conhece uma empresa que entende do assunto nesta empreitada.
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